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Oktoberfest

Postado por Unknown às 10:30

Oktoberfest – Muitos lugares da Alemanha realizam seus festivais anuais de cerveja, nas áreas verdes de aldeias e cidades. Alguns acontecem após a colheita, o marcam o final do verão. A Oktoberfest de Munique, a mais famosa dessas celebrações, tem origens mais formais. A primeira marcou o casamento do príncipe herdeiro Luís e da rainha Teresa, em 1810. Na verdade, esse festival de 16 dias começa no final de setembro.

Hábito Alemão – Em sua correspondência (no livro Voyage en Europe), o filósofo político Montesquieu (1689-1755) comenta o quão arraigado é o hábito alemão de beber cerveja: “Quando, num albergue, você pede água para beber, trazem-lhe água para lavar as mãos. Quando você explica que é para beber, o dono diz que isso lhe fará mal, que é melhor beber vinho ou cerveja. Se você insiste, trazem-lhe um pouco, mas bem pouco, como que apenas para satisfazer a sua teimosia. E, quando você bebe, todo o lugarejo põe-se a rir”.

Primeira publicidade de cerveja no Brasil
27/10/1836 – Jornal do Comércio – Rio de Janeiro:
“Na Rua Matacavalos n° 90 e na Rua Direita n° 86, da Cervejaria Brasileira, vende-se cerveja, bebida acolhida favoravelmente e muito procurada. Essa saudável bebida reúne a barateza a um sabor agradável e à propriedade de conservar-se por muito tempo”.

Chamada Reinheitsgebot, a Lei da Pureza, foi promulgada há quase cinco séculos, em 23 de abril de 1516, na Baviera, por Guilherme IV, duque da Baviera, segundo a qual a cerveja deve ser produzida tão-somente a partir de malte de cevada, lúpulo e água. Na época, não se identificava o fermento, depois reconhecido e naturalmente acrescentado à lei. A única exceção permitida é o uso do malte de trigo, se o processo for para a cerveja de alta fermentação.
Este é o texto integral do decreto, conforme tradução publicada no artigo “History of German Brewing” de Karl J. Eden, publicado na Revista Zymurgy, Vol. 16, no. 4 1993:
“Proclamamos com este decreto, por Autoridade de nossa Província, que no Ducado da Bavária, bem como no país, nas cidades e nos mercados, as seguintes regras se aplicam à venda da cerveja:
“De Michaelmas a Georgi, o preço para um Litro ou um Copo, não pode exceder o valor de Munich do pfennig.
“De Georgi a Michaelmas, o Litro não será vendido por mais de dois pfennig do mesmo valor, e o Copo não mais de três Heller (Heller geralmente é meio pfennig).
“Se isto não for cumprido, a punição indicada abaixo será administrada.
“Se todo cervejeiro tiver outra cerveja, que não a cerveja do verão, não deve vendê-la por mais de um pfennig por Litro.
“Além disso, nós desejamos enfatizar que no futuro em todas as cidades, nos mercados e no país, os únicos ingredientes usados para fabricação da cerveja devem ser malte de cevada, lúpulo e água.
“Qualquer um que negligenciar, desrespeitar ou transgredir estas determinações, será punido pelas autoridades da corte que confiscarão tais barris de cerveja, sem falha.
“Se, entretanto, um comerciante no país, na cidade ou nos mercados comprar dois ou três barris da cerveja (que contém 60 litros) para revendê-los ao vendedor comum, apenas para este será permitido acrescentar mais um Heller por Copo, do que o mencionado acima. Além disso, deverá acrescentar um imposto e aumentos subseqüentes ao preço da cevada (considerando também que os tempos da colheita diferem, devido à localização das plantações).
“NÓS, o Ducado da Bavaria, teremos o direito de fazer apreensões para o bem de todos os interessados”.
Guilherme IV
Duque da Bavária

O sumérios chamavam a cerveja de “pão líquido”, denominação sem dúvida apropriada: o pão também era feito de cereais (na sua forma mais evoluída, de fermento também), e a cerveja era considerada alimento.

A palavra Chopp tem origem alemã. O termo original, Schopp, é uma medida de volume equivalente a 300ml. Com o tempo, a palavra passou a servir no Brasil para designar a bebida não pasteurizada servida diretamente de barris e não, necessariamente, a quantidade dela.

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